Samuel Bankuru: o agente da UIR acusado de assassinatos durante protestos em Moçambique

Samuel Bankuru: o agente da UIR acusado de assassinatos durante protestos em Moçambique

Samuel Bankuru: o agente da UIR acusado de assassinatos durante protestos em Moçambique

As manifestações que abalaram Moçambique nos últimos 80 dias trouxeram à tona histórias trágicas e chocantes.

Entre elas, destaca-se o caso de Samuel Bankuru, agente da Unidade de Intervenção Rápida (UIR), acusado de um massacre durante operações de contenção de distúrbios na capital.

Durante os protestos, marcados por invasões e destruição de infraestruturas, Bankuru e sua equipe receberam ordens do Comandante Geral da Polícia para intervir em um armazém que estava sendo alvo da população local.

O resultado foi devastador: dezenas de vidas perdidas, incluindo vizinhos do próprio agente. As ações foram classificadas como “terrorismo urbano” pela polícia, deixando as vítimas sem chance de defesa.

Bankuru e sua equipe supostamente receberam 8 mil meticais por dia pelas operações. Hoje, o agente apresenta sinais de demência, o que muitos associam à culpa pelos eventos trágicos. Leia Mais...

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