Bomba política: PGR sob pressão após polêmica com Venâncio Mondlane e ligação com Angola
As ações da Procuradoria-Geral da República (PGR) estão sob fogo cerrado após uma série de questionamentos explosivos sobre sua atuação no caso de Venâncio Mondlane (VM7).
A polêmica ganhou força depois da sua detenção no Aeroporto de Luanda, levantando suspeitas de interferência política e conluio com a FRELIMO para impedir sua presença em Angola.
Entre as questões que não querem calar, destacam-se:
1. Por que a PGR exige que Venâncio Mondlane informe suas viagens? Qual a justificativa legal para esse controle sobre um líder político?
2. Por que Daniel Chapo não foi notificado pela PGR ao assinar um acordo em 5 de março sem informar Venâncio Mondlane?
3. Por que a PGR aprovou o acordo sem ouvir Mondlane, parte diretamente interessada?
4. Por que a PGR não investigou a prisão de Mondlane no aeroporto angolano?
5. Por que a PGR mantém silêncio sobre o caso de Bernardino Rafael, enquanto se mostra ativa em outras frentes?
A denúncia é clara: líderes da FRELIMO e da PGR teriam articulado junto ao governo angolano para impedir Mondlane e outros políticos de entrarem no país.
No entanto, o plano fracassou, e a resistência do líder moçambicano colocou os envolvidos em xeque.
A pressão cresce sobre a PGR, que agora precisa responder às acusações de parcialidade e abuso de poder. Enquanto isso, a oposição se fortalece e promete não recuar diante do que considera um ataque à democracia e à liberdade política em Moçambique. Leia Mais...
Tags
Angola
conluio
Daniel Chapo
escândalo
Frelimo
Nacional
perseguição política
PGR
repressão política
Venâncio Mondlane